Patrícia Acioli foi morta no dia 11 de agosto deste ano, com 21 tiros, quando chegava em casa, no bairro de Piratininga, em Niterói. Ela era considerada intransigente com policiais que se desviavam da lei, aplicando penas severas em casos de corrupção e contra assassinatos cometidos por militares
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A 3ª Vara Criminal de Niterói iniciou na manhã desta quarta-feira a série de audiências de instrução do processo sobre a morte da juíza criminal de São Gonçalo, Patrícia Acioli, assassinada em agosto. Onze policiais militares são acusados de terem participado do assassinato, entre eles, o coronel Cláudio Luiz Silva de Oliveira, ex-comandante do Batalhão de São Gonçalo
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Cinco policiais militares de Niterói, no Grande Rio, foram afastados do patrulhamento de rua. O afastamento foi feito com base em uma decisão tomada pela juíza Patrícia Acioli, da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, antes de ser assassinada no dia 12 de agosto. A assessoria de imprensa da Polícia Militar não informou, no entanto, que irregularidades ou crimes foram cometidos pelos policiais
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