Desde 2011, o Acre se tornou rota de entrada de imigrantes ilegais no Brasil, principalmente haitianos. Só em 2013, foram mais de cinco mil haitianos que ingressaram no país pelo estado. Mais de 800 imigrantes vivem hoje em Brasiléia, localizada a 220 quilômetros da capital Rio Branco. O governo federal deve cerca de R$ 600 milhões a empresas que fornecem alimentos aos imigrantes.
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A irrigação e as novas tecnologias garantem a produção de alimentos mesmo sem chuva. Assim, os camponeses voltam para a terra natal. Acompanhe agora a quarta reportagem da série "A seca e os desafios de sobrevivência no semiárido" da repórter Heloisa Cristaldo.
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A partir desta sexta-feira (12), cerca de 20 técnicos do governo federal de cinco ministérios estarão no Acre para ajudar a regularizar a situação dos imigrantes ilegais.
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Pelo novo caminho, imigrantes do Haiti viajam de avião, da República Dominicana à cidade de Ibéria, na Bolívia, e caminham em pequenos grupos por oito quilômetros até Cobiha. Os fatos foram revelados por reportagem da Agência Brasil.
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Estados Unidos deportaram em 2010, 392 mil 862 imigrantes ilegais, um aumento de mais de três mil em relação a 2009 e de mais de 20 mil em comparação a 2008
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