Profissionais da área atendem em postos de saúde e em consultórios particulares. Especialidade é hoje uma das mais concorridas entre jovens médicos
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A cidade de Chapadinha (MA) foi a que mais recebeu médicos cubanos pelo programa Mais Médicos, no total seis. Eles aguardam o registro provisório, que será emitido pelo Conselho Regional de Medicina. A expectativa é que comecem a atender na próxima semana
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Mais de 3.500 municípios de todo o país aderiram ao primeiro mês de seleção do programa Mais Médicos. As cidades apresentaram suas demandas por profissionais para atuarem na atenção básica. A maior adesão foi de municípios da Região Norte.
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O objetivo do Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (Provab) é aumentar a oferta de médicos nas periferias das grandes cidades e no interior. Em entrevista ao programa Revista Brasil, da Rádio Nacional de Brasília, o secretário de Gestão Participativa, Odorico Monteiro, afirmou ainda que o governo vai continuar analisando parcerias com outros países para trazer trazer profissionais do setor.
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De acordo com o Ministério da Saúde, a região Norte recebeu quase 200 médicos pelo Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (Provab). O estado do Maranhão, que integra a Amazônia Legal, recebeu 152 médicos. Já Mato Grosso recebeu 26 profissionais.
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A partir desta sexta-feira mais de quatro mil profissionais vão atender as populações das periferias das grandes cidades e de regiões remotas do interior do país. A ação faz parte do Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (Provab) que é uma parceria entre os Ministérios da Saúde e da Educação
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Além da implantação da unidade básica de saúde fluvial (UBS) de Rorainópolis, governo federal vai destinar R$ 80 milhões para criação e funcionamento de novas embarcações. Cada prefeitura que firmar convênio com o Ministério da Saúde receberá R$ 50 mil por mês para manter o atendimento à população. Municípios podem criar consórcios para solicitar UBSs.
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Cerca de 30 mil índios precisam se deslocar até o Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei) para receber tratamento médico. Em janeiro, duas crianças do povo hupda já morreram com diarreia por causa do atendimento precário. Tribunal Regional da Primeira Região (TRF1) determinou que distrito indígena deve disponibilizar e ter em estoque medicamentos básicos estabelecidos pelo Ministério da Saúde às comunidades da região.
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Segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, medida deve apromirar a formação de profissionais para atuar em serviços de atenção básica, como ginecologia e clínica médica. Amazônia é a região do país com maior carência de médicos.
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Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (Provab) oferece bolsas de R$ 8 mil e cursos de especialização a profissionais recém-formados para trabalhar em comunidades carentes ou isoladas. Municípios têm até dia dois para aderirem ao programa.
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