Cerca de 30 mil índios precisam se deslocar até o Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei) para receber tratamento médico. Em janeiro, duas crianças do povo hupda já morreram com diarreia por causa do atendimento precário. Tribunal Regional da Primeira Região (TRF1) determinou que distrito indígena deve disponibilizar e ter em estoque medicamentos básicos estabelecidos pelo Ministério da Saúde às comunidades da região.