O diretor-geral da Organização para Proibição de Armas Químicas (cuja sigla em inglês é Opaq), Ahmet Üzümcü, disse nesta quinta-feira (4) ao ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, que o principal desafio no momento é controlar o uso de armamentos por entidades não estatais. A afirmação dele ocorre no momento em que há suspeitas sobre o uso de armas químicas contra civis nos confrontos na Síria, que duram mais de dois anos, matando cerca de 90 mil pessoas.
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Relatório elaborado pela 1º Promotoria do Controle Externo da Atividade Policial do Maranhão indica que 631 inquéritos policiais, dos anos de 2010, 2011 e 2012, de 18 delegacias distritais da capital, não foram concluídos. Destes, 335 estão relacionados à prática de homicídios. De acordo com o documento, um dos problemas que ocasionam o acúmulo de inquéritos não concluídos é a grande rotatividade de delegados, além da carência de policiais, armamentos e viaturas.
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O objetivo é obter informações sobre a troca e doação de armamentos das Forças Armadas para as Polícias Civil e Militar
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