Comunidade da Rocinha foi escolhida para o lançamento por ter se tornado, em julho deste ano, palco da investigação sobre o desaparecimento do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza. Edição atualizada traz capítulo sobre os direitos e deveres de pessoas em manifestações
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O Ministério Público Estadual denunciou mais 15 policiais militares por participação na tortura e morte do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza, na comunidade da Rocinha, no dia 14 de julho.
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O pedreiro está desaparecido desde 14 de julho, depois de ser levado por policiais militares para a Unidade de Polícia Pacificadora da comunidade
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Os dez policiais suspeitos de torturar e matar o ajudante de pedreiro Amarildo de Souza, que desapareceu no dia 14 de julho na comunidade da Rocinha, Rio de Janeiro, foram presos nesta sexta-feira (5). Eles se apresentaram espontaneamente no quartel general da Polícia Militar
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Muitas bombas de gás lacrimogêneo, pessoas detidas e feridas marcam, até o momento, as manifestações do 7 de setembro no Rio de Janeiro. Pauta principal é a violência policial e o desaparecimento do pedreiro Amarildo.
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Começou neste domingo (1º) a reconstituição dos últimos passos dados pelo ajudante de pedreiro Amarildo de Souza, desaparecido desde o dia 14 de julho, na comunidade da Rocinha, no Rio de Janeiro (RJ), após ter sido levado por policiais à sede da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da comunidade. As polícias Civil e Militar afirmam terem recebido ofícíos com horários distintos para a reconstituição.
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O juiz Luiz Henrique Oliveira Marques, da 5ª Circunscrição do Registro Civil das Pessoas Naturais, do rio de Janeiro, negou o reconhecimento da morte presumida do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza. O morador da Rocinha está desaparecido desde o dia 14 de julho, depois de ser levado por policiais à sede da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da comunidade.
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Segundo dados do Instituto de Segurança Pública do Rio de Janeiro, mais de 50 mil desaparecimentos foram registrados no Estado entre 2003 e 2012. A audiência vai contar com a participação da família de Amarildo Gomes de Souza, desaparecido desde o dia 14 de julho na favela da Rocinha.
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No Dia dos Pais, um ato da Anistia Internacional na comunidade da Rocinha, no Rio de Janeiro, lembrou o desaparecimento do pedreiro Amarildo, pai de seis filhos. Amarildo desapareceu em 14 de julho, quando foi levado para averiguação por policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha. A Polícia Militar levantou a hipótese do envolvimento de Elizabeth, esposa do pedreiro, com o tráfico de drogas, mas a dona de casa afirma que as alegações são uma estratégia para mudar o foco das investigações.
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A Anistia Internacional promoveu na manhã deste domingo (11), na comunidade da Rocinha, no Rio de Janeiro, ato em solidariedade à família do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza, cujo desaparecimento completa um mês esta semana. Amarildo desapareceu no dia 14 de julho, quando foi levado para averiguação por policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha.
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