Eles reclamaram da depredação que ocorreu no espaço depois que foram expulsos. Segundo os indígenas, o prédio foi ainda mais danificado já que serviu como depósito para máquinas e materiais de construção
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Milhares de pessoas lotaram novamente o centro do Rio de Janeiro. Na noite desta quinta-feira (27), cerca de oito mil cariocas pediam melhorias no transporte público. A passeata foi pacifica e não houve registro confronto nem de vandalismo. A próxima manifestação está prevista para domingo (30).
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A organização não-governamental Justiça Global formalizou denúncia à Organização das Nações Unidas (ONU) contra a Polícia Militar do Rio de Janeiro na ação de reintegração de posse do antigo Museu do Índio, na última sexta-feira (22). A Ong alega uso indiscriminado de spray de pimenta e bomba de gás lacrimogênio, além do uso - pela primeira vez - de arma sônica.
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Confira a entrevista do programa Redação Nacional, da Rádio Nacional do Rio de Janeiro, com Danilo Macedo, defensor público federal no Rio de Janeiro. Ele fala sobre a situação dos indígenas retirados do antigo Museu do Índio, após ação da polícia.
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Permanece o impasse quanto à situação dos indígenas da Aldeia Maracanã, no Rio de Janeiro. Uma parte do grupo não concordou em ir para o terreno em Jacarepaguá, conforme foi oferecido pelo Governo do Estado, e no sábado (23) ocupou o atual Museu do Índio, em Botafogo. Após negociações eles aceitaram sair do local no domingo (24) e se dirigiram para o prédio da Justiça Federal, onde houve uma audiência com o juiz Wilson José Witzel e membros da Funai para decidir o destino do grupo.
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Os indígenas que ocupam o antigo Museu do Índio, no Rio de Janeiro (RJ), receberam nova notificação para desocupar o local. Na semana passada, a Justiça Federal concedeu a imissão de posse em favor do governo estadual, que pretende demolir o prédio para ampliar o estádio do Maracanã para a Copa do Mundo. O prazo para desocupar o prédo termina quarta-feira (20). Confira a entrevista do programa Redação Nacional, da Rádio Nacional do Rio de Janeiro, com uma das lideranças da Aldeia Maracanã, Afonso Aporinã.
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Nesta terça-feira, André Ordacgy entrega às secretarias da Casa Civil e de Assistência Social do Rio de Janeiro um documento sobre a situação dos índios da Aldeia Maracanã. Ele propõe um diálogo entre os ocupantes do prédio e o governo
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Edifício de 1862 será tombado e restaurado. Nas últimas semanas, com previsão de demolição do imóvel para obras da Arena Maracanã, indígenas e ativistas ocuparam o prédio. Custos de restauração serão arcados pelo concessionário do complexo esportivo.
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