Rio, 30/3/2004 (Agência Brasil - ABr) - Na avaliação do presidente da Eletrobrás, Luiz Pinguelli Rosa, a performance da holding, fechando 2003 com um lucro líquido de R$ 323,1 milhões, foi excepcional e demonstra o vigor e a força da estatal.
Mesmo com um resultado bem inferior ao de 2002 – quando o lucro líquido ficou em R$ 1,1 bilhão – Pinguelli destacou o "excelente" desempenho das suas controladas no ano passado, com destaque para Furnas e Chesf, que obtiveram os maiores lucros de suas histórias: a primeira com R$ 1,1 bilhão, e a segunda com R$ 816,6 milhões. "Nós do grupo achamos que a performance da Eletrobrás foi excepcional: Furnas bateu recorde com o lucro ultrapassando o R$ 1 bilhão; o mesmo acontecendo com a Chesf, que se aproximou dos R$ 900 milhões, e algumas empresas como a CGTEE, que historicamente tinham sempre um prejuízo, desta vez apresentaram lucro (R$ 10 milhões)".
Para Pinguelli Rosa, o desempenho do grupo traduziu a recuperação da situação ao longo do ano. "Nós começamos com um prejuízo no início do ano e acabamos acusando um lucro líquido, somente no último trimestre do ano, da ordem de R$ 1,15 bilhão, equivalente a R$ 2,14 por lote de mil ações".
Pinguelli lembrou, ainda, que o resultado do último trimestre de 2003, quando comparado ao mesmo período de 2002 foi ainda mais excepcional: "No mesmo período de 2002, a empresa fechou com prejuízo de R$ 2,9 bilhões.