Priscilla Mazenotti
Repórter da Agência Brasil
Brasília - O ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Jorge Hage, criticou a imprensa por feito conclusões "açodadas" (precipitadas) com relação aos gastos com cartão corporativo. O ministro prestou depoimento hoje (18) na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito dos Cartões Corporativos. Ele citou como exemplo reportagem que acusava um titular de cartão de ter comprado cosméticos e justificou como sendo material para curso de barbeiros dos fuzileiros navais.Em outro exemplo, Jorge Hage disse que uma reportagem afirmou que houve gasto com cartão corporativo em uma empresa de beleza. Segundo ele, tratava-se de gasto da Polícia Federal como reembolso por uma arma devolvida na campanha do desarmamento. "A dona da arma pediu que o pagamento fosse feito à empresa dela", disse.