Agência Brasil
Brasília - A matéria “CPTafirma que bancada ruralista no Senado quer 'desmoralizar'fiscalização do trabalho escravo” ficou errada das22h05 de ontem (24) às 10h15 de hoje (25). A matériaidentificava a crítica da Comissão Pastoral da Terra(CPT) como dirigida à secretaria que suspendeu a fiscalização,quando, na verdade, a entidade criticava os setores cuja açãoteria motivado esse protesto. Esses setores, segundo a pastoral, sãoa bancada ruralista no Congresso Nacional e áreas ligadas aoagronegócio.No mesmo texto, o coordenador daCampanha Nacional de Combate ao Trabalho Escravo da CPT, frei XavierPlassat, estava erroneamente identificado como presidente daentidade.Leia a matéria corrigida.