Agência Brasil

Brasília - A reportagem “Parecer da Funai reafirma que Aracruz ocupou área indígena no Espírito Santo” informava que o relatório foi elaborado pela Fundação Nacional do Índio (Funai) por causa de uma ação judicial da empresa Aracruz Celulose. Realmente, a companhia move uma ação na Justiça Federal contra a ocupação indígena, alegando ter documentos que comprovam a compra da terra.Mas a ação judicial não tem ligação com o relatório. O parecer foi elaborado como parte do processo de reconhecimento da terra dos povos indígenas Tupiniquim e Guarani. O documento teve de ser elaborado para definir quem tem direito aos 11 mil hectares em disputa.Leia a matéria corrigida.