Norma Nery
Repórter da Agência Brasil
Rio – A realização de mutirões em comunidades carentes é a estratégia que está sendo usada pela coordenação do Programa Nacional de Inclusão de Jovens (ProJovem), no Rio de Janeiro, na reta final do programa. O prazo de inscrição termina dia 6 de maio. Com isso, segundo o coordenador municipal do ProJovem, Pedro Veiga, será possível atingir a meta de 42 mil matriculados até o início de 2007. Atualmente, o programa tem 13 mil alunos na cidade.
Segundo ele, mais duas mil inscrições foram conseguidas essa semana (ou semana passada)em apenas um dia de mutirão realizado em 40 comunidades. Novo mutirão será promovido na próxima quinta-feira (4) com o objetivo de aumentar o número de inscrições na cidade que estão em torno de 14 mil. O esquema reforça, principalmente, as informações sobre os benefícios que o programa proporciona aos jovens excluídos do mercado formal de trabalho, nos locais onde ocorrem mais conflitos entre a polícia e traficantes e que registram casos de evasão dos cursos.
A realidade da vida nas favelas é discutida pelos alunos do ProJovem em seminários promovidos pela Prefeitura que têm como foco o histórico da cidade e a formação das comunidades. O tema violência urbana é um dos mais escolhido para debate pelos jovens que participam das atividades extra-curriculares do programa. O coordenador do programa disse que os jovens trazem para o seminário a visão do cotidiano, diferente do que sai nos jornais. "Principalmente, a questão da violência, do tráfico, da bandidagem , da ilegalidade, é uma minoria. Eles têm muito forte dentro deles que a realidade da favela não é aquilo" .
"A gente tem estimativa que nas grandes comunidades, onde o tráfico é mais forte, você não tem nem 2% da população envolvida. A violência faz parte da vida deles, mas a ilegalidade não. Na verdade, as comunidades são feitas de pessoas trabalhadoras que na sua maioria não tem qualquer tipo de relacionamento com o tráfego, além da imposição é lógico", completou o coordenador do ProJovem no Rio de janeiro
A realização freqüente de mutirões em comunidades carentes é a estratégia que está sendo usada pela coordenação do Programa Nacional de Inclusão de Jovens (ProJovem), no Rio de Janeiro, na reta final do prazo de inscrição do programa que terminará no dia 6 de maio. A afirmação foi feita pelo coordenador municipal do ProJovem, Pedro Veiga , que espera atingir a meta de 42 mil matriculados até o início de 2007. Atualmente, o programa tem 13 mil alunos na cidade.
Segundo ele, mais duas mil inscrições foram conseguidas essa semana em apenas um dia de mutirão realizado em 40 comunidades. Novo mutirão será promovido na próxima quinta-feira (4) com o objetivo de aumentar o número de inscrições na cidade que estão em torno de 14 mil. O esquema reforça, principalmente, as informações sobre os benefícios que o programa proporciona aos jovens excluídos do mercado formal de trabalho, nos locais onde ocorrem mais conflitos entre a polícia e traficantes e que registram casos de evasão dos cursos.
A realidade da vida nas favelas é discutida pelos alunos do ProJovem em seminários promovidos pela Prefeitura que têm como foco o histórico da cidade e a formação das comunidades. O tema violência urbana é um dos mais escolhido para debate pelos jovens que participam das atividades extra-curriculares do programa. O coordenador do programa disse que os jovens trazem para o seminário a visão do cotidiano, diferente do que sai nos jornais. "Principalmente, a questão da violência, do tráfico, da bandidagem , da ilegalidade, é uma minoria. Eles têm muito forte dentro deles que a realidade da favela não é aquilo" .
"A gente tem estimativa que nas grandes comunidades, onde o tráfico é mais forte, você não tem nem 2% da população envolvida. A violência faz parte da vida deles, mas a ilegalidade não. Na verdade, as comunidades são feitas de pessoas trabalhadoras que na sua maioria não tem qualquer tipo de relacionamento com o tráfego, além da imposição é lógico", completou o coordenador do ProJovem no Rio de Janeiro.