Shirley Prestes
Repórter da Agência Brasil

Porto Alegre - O superintendente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) no Rio Grande do Sul, Delmar Joel Eich, disse hoje, em Porto Alegre, que cabe ao governo federal falar sobre o índice de reposição salarial que pode ser concedido aos servidores do setor. Ele admitiu que faltam 997 funcionários no estado, mas informou que serão chamados 1.300 novos servidores nos próximos dias. Eich informou ainda que está sendo aguardada a realização de novo concurso público.

De manhã, na capital gaúcha, houve filas nas agências do INSS, que não abriram por causa da paralisação de 24 horas da categoria. Segundo o Sindiprev, só estão sendo atendidas as perícias médicas marcadas com antecedência. Os funcionários permanecem concentrados nas agências, hoje e amanhã (24), para esclarecer aos usuários os motivos da paralisação nacional. Entre esses motivos estão a reposição de perdas salariais, a contratação de pessoal e melhores condições de trabalho.

Com o movimento, ficam prejudicados serviços como concessão de benefícios, emissão de certificados negativos e perícias.