Vitalmiro Bastos de Moura, conhecido como Bida, foi condenado a 30 anos de prisão por ser um dos mandantes do assassinato da missionária norte-americana em 2005, na cidade de Anapu, no Pará. O último julgamento do fazendeiro, realizado em maio deste ano, foi cancelado. Nesta segunda (16), o Tribunal de Justiça do Pará negou pedido de habeas corpus solicitado pela defesa de Vitalmiro
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O Desembargador Campos Marques, convocado para o Superior Tribunal de Justiça (STJ), rejeitou o pedido de habeas corpus inpetrado pela defesa do fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura. A defesa de Vitalmiro sustenta que a prisão preventiva é um claro constrangimento ilegal, e que não nada que comprove justa causa para isso. O fazendeiro foi condenado a 30 anos de reclusão pela morte da missionária americana Dorothy Stang, 2005, em Anapu, no sul do Pará.
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