É a terceira vez que a Companhia Siderúrgica do Atlântico ( CSA) é autuada pelo mesmo crime ambiental conhecido como “chuva de prata”, formada por partículas liberadas na produção de ferro. A Secretaria Estadual do Ambiente do Rio de Janeiro também determinou o pagamento de R$ 4,5 milhões para medidas de compensação.
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Ministério Público do Rio quer remoção dos moradores de bairro vizinho à indústria, ao contrário de termo proposto pela CSN para mante-los no local. Lençol freático e solo estariam contaminados por resíduos da companhia. Justiça ainda analisará o caso.
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Para o secretário do Ambiente do Rio o equipamento instalado pela CSA para evitar as emissões de fuligem do poço de emergência, que foi objeto de embargo duas vezes, está funcionando satisfatoriamente. A estrutura é a principal exigência do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado com a siderúrgica há um mês
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No ano passado, durante os testes para início da operação do segundo alto-forno da CSA, foram registradas liberações de partículas de ferro-gusa na atmosfera durante cerca de dois meses. A companhia chegou a ser multada e o Ministério Público denunciou a siderúrgica à Justiça
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