O Parque Aquático Júlio Delamare não será mais demolido para a construção de outras estruturas do Complexo Esportivo do Maracanã. A decisão foi anunciada pelo governador do Rio, Sérgio Cabral. Segundo ele, a medida pode ser tomada pelo governo do estado, mas não desobriga o consórcio que ganhou a concessão do complexo de investimentir na construção de um novo parque aquático.
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O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) suspendeu por 30 dias a decisão do Iphan do Rio de Janeiro sobre as demolições do Estádio de Atletismo Célio de Barros, do Parque Aquático Júlio Delamare e da Escola Municipal Friedenreich, que fazem parte do Complexo Maracanã.
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A Defensoria Pública Federal vai apelar para o Comitê Olímpico Internacional (COI) para tentar salvar o Estádio de Atletismo Célio de Barros e o Parque Aquático Júlio Delamare, no Complexo Esportivo do Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ). O governo estadual quer usar o terreno destes locais para construir dois edifícios-garagem para o Copa do Mundo.
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Antes do início da partida entre Brasil e Inglaterra no domingo (2), um protesto foi realizado em frente ao Maracanã para pedir a manutenção do Parque Aquático Júlio Delamare e do Estádio de Atletismo Célio de Barros. Os manifestantes coletaram assinatura para um abaixo-assinado contra a demolição dos espaços.
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A Defensoria Pública da União do Rio de Janeiro decidiu, após audiência pública nesta quinta-feira (16), ajuizar ação civil para tombar o Estádio de Atletismo Célio de Barros e o Parque Aquático Júlio Delamare. Os dois espaços estão ameaçados de demolição pelo projeto de privatização do Maracanã.
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