O perito criminal Osvaldo Negrini Neto foi a última testemunha de acusação ouvida nesta segunda-feira (15) durante o júri popular dos réus do Massacre do Carandiru, no Fórum da Barra Funda, em São Paulo. Em seu depoimento, ele disse que a falta de vestígios de projéteis e de estojos vazios mostraram que a cena do massacre foi adulterada. Além disso, houve remoção dos cadáveres, o que o levou a concluir que a cena do crime foi violada para dificultar o trabalho da perícia. O julgamento prossegue nesta terça-feira (16) com os depoimentos da defesa.
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La Masacre del Carandiru ocurrió en 1992, cuando 111 prisioneros fueron muertos y 87 heridos durante una invasión policial para contener una sublevación en el Presidio del Carandiru, en la cuidad de São Paulo. El juzgamiento comienza este lunes (15).
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Nesta fase serão julgados os 26 policiais que atuaram no segundo pavimento do Carandiru. Eles respondem por 15 acusações de homicídio qualificado. A previsão é que o júri dure até dez dias
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O ex-governador de São Paulo, Luiz Antônio Fleury, foi intimado e vai depor como testemunha de defesa no julgamento do Massacre do Carandiru. O primeiro júri estava programado para a semana passada, mas como uma jurada passou mal, o julgamento foi transferido para esta segunda-feira (15).
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O Júri Popular está marcado para a manhã desta segunda-feira (08), no Fórum da Barra Funda, na Zona Oeste de São Paulo. Há mais de 20 anos, 111 presos foram mortos após invasão da polícia na Casa de Detenção do Carandiru.
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Maior massacre do sistema penitenciário brasileiro ocorreu em 1992, quando 111 presos foram mortos por policiais, para reprimir uma rebelião. Na época, mais de sete mil presos viviam no presídio. O julgamento tem 79 réus, em mais de 15 acusações.
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O Ministério Público de São Paulo vai se pronunciar sobre o júri dos réus da chacina do Carandiru, ocorrido em outubro de 1992, quando 101 presos morreram após a invasão da polícia ao presídio. O julgamento começa na próxima segunda-feira (8), no Fórum da Barra Funda.
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Integrantes de movimentos sociais e da Pastoral Carcerária promovem um ato na Praça da Sé, a partir das 15h, no centro da capital paulista para lembrar o massacre do Carandiru. No dia 2 de outubro de 1992, policiais invadiram o presídio do Carandiru durante uma rebelião e mataram 111 presidiários. Até hoje, ninguém foi responsabilizado pelos crimes.
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