Radioagência Nacional

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A união entre o ensino formal e o conhecimento tradicional pode ser uma alternativa eficaz para diminuir a taxa de analfabetismo na região Norte. Comunidades extrativistas no Amazonas já experimentam essa modalidade pedagógica: enquanto os estudantes cursam disciplinas como matemática e português, também têm aulas de horticultura, produção sustentável, manejo de pescado e preservação da mata.

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Belágua (MA) tem cerca de 6,5 mil habitantes, e mais da metade vive com menos de R$70 por mês. Quem assumir cargos de prefeito e vereador por lá, tem o desafio de mudar esse quadro. Confira a quarta reportagem especial, de uma série de seis, sobre a votação nas cidades da Amazônia.

Ouça também:

A primeira reportagem - Confira como serão eleições na primeira cidade a deixar lista de desmatadores

A segunda reportagem - Confira como serão as eleições no maior município do mundo em extensão, Altamira

A terceira reportagem - Os desafios eleitorais para a cidade com maior alfabetização da Amazônia

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De 2009 para 2011, o Brasil apresentou melhoras em alguns índices da educação, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2011, divulgada nesta sexta-feira (21/09) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No entanto, 13 milhões de adultos ainda não sabem ler. As desigualdades regionais também se refletem nas taxas de analfabetismo, que são maiores nas regiões Norte e Nordeste.

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Em entrevista ao Programa "Cidade 980", da Rádio Nacional AM de Brasília, o secretário de Educação do Distrito Federal, Denílson Bento da Costa, falou sobre a qualidade do ensino no DF. Segundo ele,a meta do governo é erradicar o analfabetismo na cidade. Denílson Costa destacou que atualmente existem cerca de 65 mil analfabetos no Distrito Federal. A maior dificuldade, segundo ele, é levar as pessoas, que costumam ser mais velhas, para as salas de aula.
 

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