A união entre o ensino formal e o conhecimento tradicional pode ser uma alternativa eficaz para diminuir a taxa de analfabetismo na região Norte. Comunidades extrativistas no Amazonas já experimentam essa modalidade pedagógica: enquanto os estudantes cursam disciplinas como matemática e português, também têm aulas de horticultura, produção sustentável, manejo de pescado e preservação da mata.