Acre
O fim de semana na cidade de Brasiléia, no Acre, foi de muito trabalho para agilizar o atendimento aos 1,4 mil imigrantes haitianos que estão no estado. A Polícia Federal quer acelerar a entrega do protocolo inicial de solicitação de refúgio, documento necessário para emissão da carteira de trabalho. Outro grupo de profissionais identifica os haitianos em maior situação de vulnerabilidade, entre eles mulheres grávidas, crianças e pessoas com necessidades especiais.
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A partir de este viernes (12), técnicos del gobierno federal brasileño estará en el estado de Acre, en la Amazonía, para ayudar la concesión de visas a los inmigrantes ilegales, en su mayoría haitianos. Unos 1.600 están en situación irregular en la ciudad de Brasileia. La expectativa es otorgar 200 visas temporales por día.
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A partir desta sexta-feira (12), cerca de 20 técnicos do governo federal de cinco ministérios estarão no Acre para ajudar a regularizar a situação dos imigrantes ilegais.
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Uma Força Tarefa deve chegar ao Acre, nesta sexta-feira (12), para efetuar medidas emergenciais de atendimento de saúde e regularização da situação dos imigrantes ilegais. Segundo o secretário de Justiça e Direitos Humanos do governo do Acre, Nilson Mourão, essas medidas devem ser seguidas por um trabalho de contenção na área de fronteira do Acre com a Bolívia e o Peru.
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Imigrantes chegam ao Brasil desde dezembro de 2010. Principal porta de entrada é o estado. Desde o início do processo, mais de 4,3 mil haitianos entraram no país. Governo local diz não ter mais capacidade de atender estas pessoas.
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Cerca de 1200 deles estão abrigados em Brasiléia (AC). Só 10 vistos são liberados pela Polícia Federal por dia, o que compromete o atendimento aos haitianos. Segundo secretário do Acre, imigração é provocada por tráfico.
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Primeiros a deixar abrigos são os que vivem em locais mais altos. Previsão da Defesa Civil é a do retorno de todas as famílias abrigadas em parque de exposições da capital acreana até quinta-feira (4).
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O governo do Estado, a prefeitura e o Exército deram início à Operação Alagação 2013 esta semana na capital do estado, Rio Branco. Na sala de situação estruturada no Corpo de Bombeiros, dados meteorológicos e o nível dos principais rios estão sendo monitorados. Além disso, vinte equipes trabalham na remoção de famílias atingidas e acolhimento no Parque de Exposições da cidade.
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Desde sábado, quando o nível do rio começou a subir, as áreas vulneráveis a enchentes passaram a ser esvaziadas pela Defesa Civil e pela prefeitura, que já contabilizou quase 3 mil edificações atingidas pelo alagamento. Para os próximos dias, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), a previsão é de tempo nublado e mais chuvas.
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O bairro de Leonardo Barbosa, em Brasiléia, no Acre, está correndo o risco de se separar do restante do município por causa da erosão. A fronteira entre a cidade e a Bolívia é demarcada pelo Rio Acre e, em caso de grande enchente, pode haver uma ruptura de 66 hectares de terra, o que corresponde a 66 campos de futebol. A área ficaria isolada do território brasileiro e poderia ser reivindicada, no futuro, pela Bolívia.
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