Brasília - A cobradora de ônibus Claudiane de Freitas, de 22 anos, reclama das condições inadequadas de trabalho, pois enfrenta pistas descuidadas e longas viagens para trabalhar
Brasília - O motorista de caminhão Samjhai Ghandi, de 32 anos, conta que apesar de trabalhar pelo menos 15 horas por dia, de segunda-feira a sábado, sente-se feliz por ter comprado o veículo que usa para garantir o sustento da sua família
Brasília - A servidora pública Maria Joana de Oliveira, de 59 anos, condena a demora em convocar os novos concursados. Para ela, o serviço público é como se fosse uma devoção, pois ela gosta do trabalho que faz e de onde está lotada.
Brasília - A secretária Jéssica Urcino Ferreira, de 20 anos, diz que sua única dificuldade no seu trabalho é que gostaria de ter um salário melhor, mas afirma que gosta do que faz e tem prazer em desempenhar suas funções.
Brasília - O pipoqueiro Ramiro Pereira da Silva, de 47 anos, trabalha como autônomo, vendendo pipoca em vários lugares de Brasília, e diz que seu esforço atualmente é conseguir pagar a faculdade dos filhos com a intenção de garantir para eles um futuro melhor.
Brasília - O flanelinha Wanderson Gomes da Silva, de 33 anos, diz que sente livre na profissão que escolheu, pois define o próprio horário e por segurança paga a Previdência Social para garantir sua aposentadoria
Brasília - O padeiro José Romão B.C. Palmeira, de 36 anos, diz que as condições de trabalho são inadequadas a começar pelos baixos salários e ausência de alguns benefícios, que ele julga essenciais
Brasília - Funcionário de serviços gerais de um edifício privado André Luiz Ferreira Passos, de 36 anos, sonha em mudar de profissão para que possa ganhar mais e trabalhar na sombra
Brasília - O porteiro Edvan Ferreira da Silva, de 29 anos, diz que concluiu o ensino médio e que pretende fazer faculdade, quando a situação financeira melhorar, e que gosta da profissão que desempenha
Brasília - O manobrista Rodrigo Funke, de 33 anos, diz que gosta da profissão, mas torce para que os salários sejam reajustados, pois tem dificuldades para sustentar os quatro filhos
Brasília - O motoboy Paulo César Santana, de 45 anos, diz que sua profissão é perigosa devido ao ritmo do trânsito em Brasília e reclama da desvalorização da profissão refletida nos baixos salários e nas dificuldades constantes
Brasília - A cabelereira Aparecida Ribeiro de Assis, de 70 anos, diz sua profissão precisa ser submetida a uma série de mudanças, como fixar um período máximo de jornada de trabalho e reclama da burocracia para abrir e manter o próprio "negócio"
Brasília - O médico urologista Diogo Mendes diz que sua profissão "dá muito trabalho", pois em geral é responsável pela saúde de quem está à sua volta, mas esquece da própria
