Cristina Indio do Brasil
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro – O secretário municipal de Ordem Pública, Alex Costa, reconheceu que houve problemas durante a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), mas argumentou que o evento católico foi diferente dos que já ocorreram na cidade. Costa veio com a esposa e os filhos, de 4 meses e 4 anos, para encontro com o papa Francisco na residência oficial da Arquidiocese do Rio de Janeiro, no Sumaré, zona norte.
"Foi uma coisa atípica", disse. Segundo Alex Costa, as 40 tendas espalhadas na praia de Copacabana, para garantir a venda de alimentos e bebidas, não deram conta da demanda. Os banheiros químicos também apresentaram problema. "Pedimos as empresas para reforçarem as limpezas e liberarem os que funcionavam com o sistema de cobrança", informou.
O secretário disse ainda que a mudança em cima da hora do Campus Fidei (Campo da Fé) de Guaratiba, zona oeste, para Copacabana exigiu um esforço dos órgãos municipais. "Foi uma mobilização. Vários órgãos se ajudando mutuamente por causa do imprevisto" , disse, antes de entrar para o encontro com o papa.
O papa vai receber também o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e integrantes da prefeitura que trabalharam no esquema da jornada.
Edição: Carolina Pimentel
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