Luciana Vasconcelos
Repórter da Agência Brasil
Brasília - Para concorrer a bolsa, o estudante deve ser brasileiro, não ter diploma de curso superior, ter participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2004 e que atendam a pelo menos uma das condições do programa:
1. ter cursado o ensino médio completo em escola pública ou em instituição privada com bolsa integral;
2. ser portador de deficiência;
3. ser professor do quadro permanente da rede pública de ensino em exercício na educação básica, sendo que o docente pode optar somente por cursos de licenciatura ou pedagogia voltados para a educação básica. Neste caso, a apresentação de renda familiar per capita de até três salários mínimos não é necessária. O professor também precisa ter feito o Enem.
O estudante deve escolher entre a bolsa integral ou parcial e por até cinco cursos, turnos ou instituições de ensino entre as disponíveis. Os interessados podem concorrer a dois tipos de bolsas de estudos. A primeira é em instituições com fins lucrativos e sem fins lucrativos não beneficentes. Neste caso, o aluno deverá ter renda per capita (por pessoa do grupo familiar) de, no máximo, um salário mínimo e meio (R$ 390,00) para concorrer a bolsa integral e renda familiar per capita de, no máximo, três salários mínimos (R$ 780,00).
Para as entidades beneficentes de assistência social (filantrópicas), o estudante que quiser concorrer a uma bolsa integral deve ter renda familiar per capita que não ultrapasse o valor da mensalidade do curso pretendido, limitada a três salários mínimos. Para disputar uma bolsa parcial, o aluno deve ter renda per capita de até três salários mínimos.