28/06/2002 - 16h06

Presidente já está em Brasília

Brasília, 28 (Agência Brasil - ABr) - O presidente Fernando Henrique Cardoso acaba de desembarcar na Base Aérea de Brasília e segue de hélicoptero para o Palácio da Alvorada. Ele participou esta manhã, em Tucuruí, no Pará, de cerimônia de instalação do rotor da 13ª turbina da Usina Hidrelétrica de Tucuruí.

28/06/2002 - 15h59

Ministro dice que hay que mantener tranquilidad ante turbulencia

Rio, 28 (Agência Brasil - ABr) - El ministro de Hacienda, Pedro Malan, dijo hoy que en este momento de turbulencia el gobierno y los candidatos a la Presidencia deben mantener tranquilidad, y afirmó que el debate político podría ayudar en este proceso en la medida que los candidatos dejen claro que tienen compromiso con la responsabilidad fiscal y con los contratos.

Malan recordó que Brasil una vez más procura reafirmar los fundamentos de su economía, y que nada cambió fundamentalmente en el último mes, que Brasil es mayor que esas turbulencias y capaz de superarlas. (JV)

28/06/2002 - 15h59

Malan: Brazil is bigger than the turbulence

Rio, 1 (Agência Brasil - ABr) - Minister of Finance, Pedro Malan, said Friday that during the present moment of turbulence it is essential for the government and presidential candidates to remain calm. "It has always been my opinion that the political debate can be helpful as long as the main candidates make it clear that they are committed to fiscal responsibility and that they will respect contracts," said the minister.

He went on to say that Brazil seeks once again to reaffirm the soundness of its economic fundamentals. According to Malan, nothing fundamental changed in the Brazilian economy during the last month. "What new fact occurred to give rise to all this anxiety? I think Brazil is bigger than the turbulence and we are capable of overcoming it," he concluded. (AB)

28/06/2002 - 15h58

Pauta de Fotos nº 3

Brasília, 28 (Agência Brasil - ABr) - As seguintes fotos estão à disposição dos jornais na Internet:

Foto 6 - A coordenadora de Educação Infantil do Ministério da Educação, Stela Maris Lagos Oliveira, faz palestra sobre educação infantil, no auditório do Anexo II do MEC (foto: Rose Brasil - ABr - vert. 6)

Foto 7 - A coordenadora de Educação Infantil do Ministério da Educação, Stela Maris Lagos Oliveira, faz palestra sobre educação infantil, no auditório do Anexo II do MEC (foto: Rose Brasil - ABr - hor. 7)

Foto 8 - A coordenadora de Educação Infantil do Ministério da Educação, Stela Maris Lagos Oliveira, faz palestra sobre educação infantil, no auditório do Anexo II do MEC (foto: Rose Brasil - ABr - hor. 8)

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De acordo com a legislação em vigor, solicitamos aos nossos assinantes e usuários a gentileza de registrar os créditos como no exemplo abaixo: nome do fotógrafo - ABr

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Para receber as fotos da Agência Brasil, entre na página da Radiobrás na Internet: http://sn-01.radiobras.gov.br/fotos/default.htm Informações poderão ser fornecidas pelo telefone (0XX61)327-1377.

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28/06/2002 - 15h51

Dólar comercial é vendido em São Paulo a R$ 2,82

São Paulo, 28 (Agência Brasil - ABr) - O dólar comercial está sendo negociado, no mercado de câmbio paulista, a R$ 2,81 para compra e a R$ 2,82 para venda. No paralelo, a moeda norte-americana vale R$ 2,78 para compra e R$ 2,84 para venda.

28/06/2002 - 15h51

Malan: Brasil é maior que turbulências

Rio, 28 (Agência Brasil - ABr) - O ministro da Fazenda, Pedro Malan, disse hoje, no Rio, que, neste momento de turbulência, é preciso que o governo e os principais candidatos à Presidência mantenham a tranqüilidade. "Eu sempre disse que o debate político poderia ajudar neste processo na medida em que os principais candidatos fossem capazes de deixar explícito que têm compromisso com a responsabilidade fiscal e com relação aos contratos", afirmou Malan.

O ministro lembrou que o país mais uma vez procura reafirmar os fundamentos da economia brasileira .Segundo Malan, nada mudou fundamentalmente na economia brasileira no último mês. "Que dado novo surgiu que permita esta ansiedade? Eu acho que o Brasil é maior que estas turbulências e que nós seremos capazes de superá-las", disse Malan.

O ministro falou com a imprensa após fazer palestra no encontro do Conselho Superior de Integração Social na Universidade Estácio de Sá.

28/06/2002 - 15h50

Cyted propõe rede de desenvolvimento sustentável na mineração

Carajás (PA), 28 (Agência Brasil – ABr) – A indústria da mineração extrativa formal foi considerada pioneira na incorporação de metodologias de minimização dos impactos ambientais pelos pesquisadores e técnicos reunidos em Carajás (PA), na sede da Companhia Vale do Rio Doce (CVRD). Os participantes do seminário "Indicadores de Sustentabilidade da Indústria
Extrativa Mineral (Isiem)", que começou 2ª feira e terminou hoje, ressaltaram também que a indústria mineral formal se destaca, dentre as demais, por ter liderado a execução de metas, tais como a redução de contaminantes, a diminuição de áreas de trabalho quando há que abrir novas lavras e mesmo o cuidado com a paisagem.

Além disso, os diversos especialistas, entre eles geólogos, engenheiros de minas, filósofos, sociólogos, advogados, economistas e jornalistas especializados no tema, dos países iberoamericanos, se propuseram a criar uma rede no âmbito do programa Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento (Cyted), para estudo específico da sustentabilidade na mineração. A reunião de Carajás, foi considerada já uma pré-rede e é provável que sua instalação se dê daqui a um ano, caso siga exemplos anteriores, como no caso da rede de ordenamento territorial. Essa última funcionará a partir de outubro e sua criação foi discutida em agosto de 2001, em Mendoza, Argentina.

Na Declaração de Carajás, documento assinado por todos que colaboraram com sugestões para o tema, se destacou também o exemplo da CVRD por desenvolver ações de proteção vegetal e de solo durante a exploração da mina. Além disso, os participantes do Isiem ressaltaram que, ao contrário de atividades mineiras de caráter expoliativo, a CVRD ainda entregará a terra que ocupa para extração para o minério de ferro mais valorizada depois do esgotamento de todo mineral de Carajás, algo que se prevê para daqui a 300 anos.

O revisor do documento, Eduardo Sanchez, disse que a indústria mineral vive hoje um paradoxo. Sofre pressão da sociedade para que aja em prol da sustentabilidade, mas não é compreendida pelo fato de atuar na produção de itens que atendem as necessidades básicas humanas. "Há que ser visto também que, mais uma vez a indústria mineral se torna pioneira dentre outras indústrias ao liderar as discussões sobre indicadores de sustentabilidade, apesar de ser sempre acusada de não ser sustentável", observou. (Lana Cristina)

28/06/2002 - 15h46

Marco Maciel assina daqui a pouco convênio para ampliação do Aeroporto dos Guararapes

Recife, 28 (Agência Brasil - ABr) - O vice-presidente da Republica, Marco Maciel, e o governador Jarbas Vasconcelos assinam daqui a pouco convênio com a Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) para a liberação de R$ 20 milhões, que serão destinados às obras de ampliação do Aeroporto Internacional dos Guararapes.

28/06/2002 - 15h43

Bovespa está operando em alta de 1,43%

São Paulo, 28 (Agência Brasil - ABr) - A Bolsa de Valores de São Paulo opera em alta de 1,43%, com o Ibovespa em 11.170 pontos. Até às 15h38, foram negociados 51.292.954 títulos, no valor de R$ 354,852 milhões. Maiores altas: Embratel Participações ON (7,9%), Tele Celular Sul PN (7,1%) e Tele Nordeste Celular PN (6,3%). Maiores baixas: NET PN (13,3%), Embratel Participações PN (5,3%) e Petrobras ON (1,9%).

28/06/2002 - 15h39

Relatório do Banco Central reduz projeção de inflação para 2003

Brasília, 28 (Agência Brasil - Abr) - O Relatório de Inflação, divulgado hoje pelo Banco Central, reduziu de 2,8% para 2,6% a projeção de inflação para 2003. A meta da inflação para o período, que era de 3,25% , com margem de variação de dois pontos percentuais para mais ou para menos, foi alterada ontem (27) para 4%, com margem de variação de 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos.

De acordo com o documento, os preços administrados por contrato e monitorados, como energia elétrica, telefonia e tarifa de ônibus, devem variar 6,1%, em 2003, com contribuição de 1,9 ponto percentual para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Para os preços livres,
espera-se um valor menor de 1,1%, impactando em 0,7 ponto percentual o IPCA.

O relatório observa que os principais focos de incerteza quanto às perspectivas para a taxa de inflação até o final do próximo ano referem-se ao comportamento dos preços administrados por contrato e monitorados, à evolução da economia mundial e ao comportamento da taxa de câmbio e dos ativos domésticos.

Segundo o documento, o Comitê de Política Monetária (Copom) trabalha com um cenário básico para os próximos 18 meses, que, de um lado, pressupõe a manutenção de uma política econômica em 2003 comprometida com a meta de inflação e, de outro, uma transição para o futuro governo sem turbulências exageradas ou prolongadas.

O diretor de Política Econômica do Banco Central, Ilan Goldfajn, destacou que a mudança das metas de inflação para 2003 e 2004 refletem o aprendizado com o sistema de metas de inflação, implantado em 1999, e tem como objetivo mudanças de longo prazo, além de adaptar as metas de inflação à melhor trajetória possível em ritmo declinante e suave. Para 2004, a meta de inflação é de 3,75% com margem de 2,5 pontos percentuais, para mais ou para menos.

Quanto ao alargamento das margens, de 2 pontos percentuais para 2,5 pontos percentuais, o Goldfajn explicou que decisão foi tomada para acomodar o choque de oferta, além da mudança na taxa de câmbio, de fixa para flutuante. "Pretende-se que a banda (intervalo) seja suficiente para acomodar 90% dos choques", avalia.

Para este ano, a projeção de inflação subiu de 4,4% para 5,5%. A meta para o período permanece em 3,5%, com margem de variação de dois pontos percentuais para mais ou para menos. A projeção atual, portanto, está batendo no teto da meta.

O relatório prevê uma queda forte da inflação entre o terceiro e o quatro trimestre deste ano, em função da substituição de uma inflação "anormalmente" elevada no último trimestre de 2001 por um valor mais compatível com as metas para a inflação no último trimestre deste ano.

O documento estima que a maior pressão inflacionária, em 2002, decorre dos preços administrados por contratos e monitorados. A projeção para o aumento de preços desse grupo passou de 6,8% para 8,1%, no período, com contribuição de 2,5 pontos percentuais para o IPCA.

Dos 8,1% previstos, 3,6% já ocorreram até maio. A maior concentração de reajustes deve ocorrer entre junho e julho, para energia elétrica e serviços de telefonia fixa, além do aumento de 9,2% na refinaria para o gás de bujão, que passou a vigorar em 01 de junho.

Para os preços livres, que correspondem a cerca de 70% do IPCA, projeta-se crescimento de 4,3%, com impacto de 3 pontos percentuais. Como esses preços já tiveram elevação de 2%, este ano, a inflação mensal média do segmento até o final do ano deverá ser menor que a observada até maio.

O relatório do Banco Central reduziu, de 2,5% para 2%, a estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), este ano, com base em taxas de juros constantes em 18,50% ao ano. Segundo o documento, a queda da projeção do PIB deve-se, principalmente, "ao efeito contracionista que o aumento na percepção de risco, que se traduziu num aumento da taxa de juros de mais longo prazo, exerce sobre o nível de atividade".

Para o Banco Central, a expectativa de crescimento de 2%, este ano, deve resultar das expansões esperadas de 3,3% na agropecuária, de 1,8% na indústria e de 2,2% nos serviços. A previsão de superávit para a balança comercial, no período, permanece em US$ 5 bilhões e dos investimentos estrangeiros em US$ 18 bilhões.

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