Brasília - No Dia do Médico, profissionais contam como é trabalhar em zonas de conflito e países que vivem em extrema miséria, como a anestesista Liliana Mesquita, 38 anos, que já esteve na República Centro-Africana, no Sudão do Sul, na Faixa de Gaza e recentemente no Iêmen.

Brasília - “Ver o resultado do trabalho é muito gratificante”, diz o médico Paulo Reis, que trabalhou pelo Médicos sem Fronteiras no Sudão

Brasília - Ler uma matéria sobre Médicos sem Fronteiras ainda na adolescência foi suficiente para Paulo Reis decidir o que queria fazer da vida. Hoje (18), quando é comemorado o Dia do Médico, ele diz que se sente realizado depois de oito anos e de 14 projetos em regiões de miséria, atendendo a vítimas de desastres e conflitos, como em Serra Leoa

Brasília - No Dia do Médico, profissionais contam como é trabalhar em zonas de conflito e países que vivem em extrema miséria, como a anestesista Liliana Mesquita, 38 anos, que já esteve na República Centro-Africana, no Sudão do Sul, na Faixa de Gaza e recentemente no Iêmen

Brasília - No Dia do Médico, profissionais contam como é trabalhar em zonas de conflito e países que vivem em extrema miséria, como a anestesista Liliana Mesquita, 38 anos, que já esteve na República Centro-Africana, no Sudão do Sul, na Faixa de Gaza e recentemente no Iêmen

Brasília - No Dia do Médico, profissionais contam como é trabalhar em zonas de conflito e países que vivem em extrema miséria, como a anestesista Liliana Mesquita, 38 anos, que já esteve na República Centro-Africana, no Sudão do Sul, na Faixa de Gaza e recentemente no Iêmen

Brasília - A anestesista Liliana Mesquita amadureceu a ideia de trabalhar em zonas de conflito ainda na faculdade. Aos 38 anos, a médica já passou por vários países, como Sudão do Sul, e na Faixa de Gaza. Ela relata que de cada lugar leva pelo menos uma história marcante

Brasília - A anestesista Liliana Mesquita amadureceu a ideia de trabalhar em zonas de conflito ainda na faculdade. Aos 38 anos, a médica já passou por vários países, como Sudão do Sul, e na Faixa de Gaza. Ela relata que de cada lugar leva pelo menos uma história marcante

Brasília - A anestesista Liliana Mesquita amadureceu na faculdade a ideia de participar do MSF. Depois de oito anos de formada, viu que havia um vazio em sua vida que foi preenchido com esse trabalho. Aos 38 anos, a médica relatou que de cada lugar leva pelo menos uma história marcante

Brasília - A anestesista Liliana Mesquita amadureceu na faculdade a ideia de participar do MSF. Depois de oito anos de formada, viu que havia um vazio em sua vida que foi preenchido com esse trabalho. Aos 38 anos, a médica relatou que de cada lugar leva pelo menos uma história marcante