Entidades de defesa dos Direitos Humanos, sindicatos e associações de Alagoa Grande, na região do brejo paraibano, realizaram nesta segunda-feira (12) um ato público para lembrar o assassinato da líder sindical Margarida Maria Alves. Ela foi morta em 12 de agosto de 1983, com um tiro no rosto, disparado por um pistoleiro, a mando de usineiros e latifundiários. Até hoje, o crime está impune.