Cerca de 300 indígenas de sete etnias do Maranhão estão acampados há dez dias no prédio da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), em São Luís, onde funciona o Distrito Sanitário Especial Indígena do estado. Eles pedem a imediata exoneração da direção do órgão, e reclamam da falta de médicos, medicamentos e de infraestrutura para o trabalho dos profissionais do setor.