Brasileiras se mobilizam na luta para evitar a morte de crianças e mulheres, no momento do parto e em consequência de abortos. Mas um outro fator perverso, responsável pela morte materna, é a pólvora de um revólver. Foi o que aconteceu com Lana Micol Cirino Fonseca, radialista, coordenadora da Rádio Nacional do Alto Solimões. Ela foi assassinada no domingo (26), em Tabatinga, no Amazonas, atingida por quatro tiros disparados por dois pistoleiros contratados. O Viva Maria se despede de Lana com a força da alegria que ela tinha em navegar as ondas do rádio.