Em processos históricos de imigração de povos europeus e asiáticos, o Estado brasileiro desenvolveu políticas para o assentamento e a escolarização. Para os negros, nada semelhante. Na avaliação do coordenador do Núcleo de Estudos Afrobrasileiros da Universidade de Brasília (UnB), Nelson Inocêncio, esta visão é capaz de jogar luz na compreensão sobre a política de cotas. Confira, na entrevista que ele concedeu à Rádio Nacional FM de Brasília.