Ao sofrer ou testemunhar violência sexual, crianças e adolescentes depõem, hoje, em salas de audiência comuns. No entanto, a prática re-vitimiza psicologicamente a testemunha. Por isso, a ONG Childhood Brasil e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) fecharam, na semana passada, parceria para permitir implantação de método especial para estas escutas. Confira a entrevista do gerente de programas da Childhood, Itamar Gonçalves, ao programa Cotidiano, da Rádio Nacional AM de Brasília.