O objetivo é rever processos penais a fim de corrigir eventuais equívocos, como progressão de regime, livramento condicional, saídas temporárias e indultos. Ao todo, 15 defensores e três assessores pretendem atender os 2.700 presos até sexta-feira. Um dos maiores problemas enfrentados é superlotação. A Papuda tem capacidade prisional para 1.500 detentos. Sem a ação do mutirão, seriam necessários oito meses para que todos os presos fossem atendidos.