O processo tramitava há sete anos, quando Durval era presidente da Codeplan. O TCDF negou a Durval Barbosa a delação premiada no processo administrativo por considerar que não há amparo legal para o pedido. Durval também pediu que este e outros processos contra ele fossem suspensos até o fim do inquérito da operação Caixa de Pandora que está no STJ. Mas este também foi negado.