Dez dias após a chacina de nove pessoas na Chatuba, em Mesquita (RJ), moradores da comunidade fizeram um protesto hoje (18). O objetivo foi denunciar que, após a instalação de Unidades da Polícia Pacificadora (UPPs) nos morros do Rio de Janeiro (RJ), criminosos estão se refugiando e se organizando em comunidades da Baixada Fluminense.
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Dividida em cinco capítulos, a série especial de reportagens "UPP: Um processo de pacificação" pretende discutir as Unidades de Polícia Pacificadora que estão instaladas no Rio de Janeiro há quase quatro anos. Confira o primeiro capítulo da série, realizada pela Rádio MEC, com apoio da Associação das Rádios Públicas do Brasil (Arpub).
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O Distrito Federal é recordista em número de ligações para a Central de Atendimento à Mulher. O serviço telefônico foi criado para que a mulher possa se manifestar acerca da violência de gênero, em suas diversas formas.Em entrevista ao programa "Cidade 980", da Rádio Nacional AM de Brasília, a Secretária da Mulher no Governo do DF, Olgamir Amância, destaca que a denúncia é o primeiro passo para o rompimento dos ciclos de violência aos quais as mulheres são submetidas.
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Os 133 policiais da Força Nacional que estão no Distrito Federal, atuam em 17 rodovias com 40 pontos de bloqueios. O reforço da segurança acontece principalmente na DF 290, saída do Gama e nas Brs 070 e 020. Até agora duas pessoas foram presas.
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Por causa da violência, 11 das 33 escolas existentes no município estão fechadas há dois dias por estarem localizadas no entorno da comunidade da Chatuba, onde traficantes torturaram e executaram seis jovens no fim de semana.
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Prosseguem as buscas da polícia aos responsáveis pela chacina de seis jovens no último fim de semana na favela da Chatuba, no município de Mesquita, na Baixada Fluminense. Sobre esse assunto, Neise Marçal, do programa Redação Nacional, da Rádio Nacional do Rio de Janeiro, entrevista o Coronel Danilo Nascimento, da PM.
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Prosseguem nesta quarta-feira (12) as buscas na favela da Chatuba, no município de Mesquita (RJ), pelos criminosos que assassinaram seis jovens no último final de semana. Desde a madrugada de ontem (11), o local passou a ser ocupado permanentemente pela Polícia Militar. Agentes do Batalhão de Operações Especiais (Bope) participam da ação.
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Desde a 1h15 desta terça-feira (11), a Polícia Militar ocupa a favela da Chatuba, no município de Mesquita, na Baixada Fluminense. A medida foi tomada um dia após a chacina de seis jovens sem antecedentes criminais. Para comentar esse assunto, Neise Marçal, do programa Redação Nacional, da Rádio Nacional do Rio de Janeiro, entrevista o Coronel Frederico Caldas, relações públicas da PM.
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Com mais de 130 mil habitantes, o município ocupa o terceiro lugar no ranking de homicídios das cidades goianas. O mercado de trabalho é concentrado no Distrito Federal. De acordo com Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 75% trabalham no DF.
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