A maior comunidade do Brasil, a Rocinha, no Rio de Janeiro (RJ), recebeu hoje (20) uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), sob os olhares atentos dos moradores. A polícia contará com efetivo de 700 agentes, 100 câmeras de vigilância e dispositivos de geo-localização para ajudar no processo de pacificação. A Rocinha tem cerca de 70 mil moradores e desde novembro está sob ocupação da policia.
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Ocupada desde novembro do ano passado, a favela da Rocinha, na Zona Sul da capital fluminense recebeu, nesta quinta-feira, a maior unidade de polícia pacificadora do Rio de Janeiro. A comunidade vai contar com o efetivo de 400 policiais.
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A comunidade da Rocinha, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), está recebendo hoje (20) a Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), com oito bases de segurança e 700 policiais. Essa é a maior UPP já instalada e abrange uma região de cerca de 70 mil moradores. O coordenador geral das UPPs do Estado do Rio de Janeiro, Coronel Rogério Seabra, conversou sobre o assunto com Neise Marçal, do programa Redação Nacional, da Rádio Nacional do Rio de Janeiro.
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Confira o segundo capítulo da série "UPP: Um processo de pacificação", realizada pela Rádio MEC, com apoio da Associação das Rádios Públicas do Brasil (Arpub). Nesta edição, você fica sabendo o passo a passo das ações da polícia nas comunidades para a instalação da Unidade de Polícia Pacificadora.
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Chegou a vez da comunidade da Rocinha, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), receber a Unidade de Polícia Pacificadora (UPP). Nesta quinta-feira (20), serão instaladas oito bases de segurança com 700 policiais na região. Em entrevista a Neise Marçal, do programa Redação Nacional, da Rádio Nacional do Rio de Janeiro, o secretário estadual de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, comenta os preparativos da ação.
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Dez dias após a chacina de nove pessoas na Chatuba, em Mesquita (RJ), moradores da comunidade fizeram um protesto hoje (18). O objetivo foi denunciar que, após a instalação de Unidades da Polícia Pacificadora (UPPs) nos morros do Rio de Janeiro (RJ), criminosos estão se refugiando e se organizando em comunidades da Baixada Fluminense.
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Dividida em cinco capítulos, a série especial de reportagens "UPP: Um processo de pacificação" pretende discutir as Unidades de Polícia Pacificadora que estão instaladas no Rio de Janeiro há quase quatro anos. Confira o primeiro capítulo da série, realizada pela Rádio MEC, com apoio da Associação das Rádios Públicas do Brasil (Arpub).
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Quem mora nas comunidades do Batan, Complexo do Alemão, Formiga e Fogueteiro, no Rio de Janeiro (RJ), pode se inscrever em cursos gratuitos de plantio de mudas. Trata-se de um projeto que incentiva moradores de áreas pacificadas após instalação de UPPs (Unidade da Polícia Pacificadora) a se organizarem em cooperativas para gerar renda.
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A cidade do Rio de Janeiro (RJ) conta agora com um novo canal de comunicação entre a população e a Polícia Militar nas ações de pacificação de comunidades. É o Disque UPP (Unidade da Polícia Pacificadora): 2334-7599. Em entrevista a Neise Marçal, o Coronel Rogério Seabra, da PM do Estado, comenta o novo serviço, bem como os impactos das implantações de 27 UPPs em 150 comunidades. A entrevista foi ao ar nesta quarta-feira (29) no programa Redação Nacional, da Rádio Nacional do Rio de Janeiro.
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O Complexo da Penha, na zona norte da cidade do Rio de Janeiro (RJ), ganhou nesta terça-feira (28) duas Unidades da Polícia Pacificadora (UPPs), que levarão 520 policiais militares para seis comunidades. O Rio de Janeiro soma 27 UPPs já instaladas desde o início do processo de pacificação, em 2008. A meta são 40 unidades até 2014.
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