Pelo menos 41 pessoas teriam se inscrito em programa de revalidação de diplomas na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Todos eram bolivianos e estudavam medicina, mas não tinha concluído o curso. O objetivo era exercer a profissão a partir de brechas na lei brasileira. Instituição de ensino desconfiou de coincidências nos documentos.
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