O governo poderá ter que recorrer ao abatimento dos gastos com investimentos para atingir este ano a meta de superávit primário, esforço para o pagamento de juros da dívida pública. A meta “cheia” de superávit primário do setor público este ano é R$ 139,8 bilhões, mas o governo pode abater desse valor investimentos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)
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Limitado a 3,2% do Produto Interno Bruto, na verdade a contabilidade das contas do governo, balanço entre o que entra de arrecadação e o que sai de despesas, segue uma série de procedimentos contábeis para chegar ao superavit primário de conta cheia. Saiba mais.
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O resultado superou a meta para o ano, que era de R$ 127,9 bilhões e corresponde a 3,11% de tudo o que o país produz – Produto Interno Bruto (PIB). Somente em dezembro, o superávit primário ficou em R$ 1,934 bilhão
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Com a medida, o governo federal terá que economizar neste ano R$ 91 bilhões de reais, R$10 bilhões a mais que a meta anterior. Segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega, esse esforço fiscal a mais não vai provocar cortes em programas socais. O objetivo é reduzir o aumento de gastos do governo em outras áreas e permitir uma ampliação dos investimentos
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O superavit primário é o esforço do governo para pagar os juros da dívida, mas a economia não foi suficiente para cobrir os gastos com juros que chegaram a R$ 18,7 bilhões. De janeiro a julho, o superavit primário do setor público chegou a R$ 91,9 bilhões, o maior resultado da série histórica do Banco Central
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