Valor deveria ter sido de 3,1% do PIB ou R$175 bilhões, segundo previsão da LDO. Saiba então o que levou ao resultado abaixo do previsto
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Economia nas contas públicas foi maior que a meta prevista. Para ministro da Fazenda, Guido Mantega, bom desempenho reflete crescimento da arrecadação
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As contas do Governo Central (Banco Central, Tesouro Nacional e Previdência Social) fecharam 2013 com uma economia de R$ 75 bilhões para pagar juros da dívida pública. Bom desempenho das contas é reflexo do crescimento da arrecadação.
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Após o pagamento dos juros da dívida pública, esse é o déficit do Tesouro Nacional, que ocorre porque houve maior saída que entrada de recursos
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O setor público consolidado (União, estados, municípios e empresas estatais) registrou déficit primário de R$ 432 milhões, sendo R$ 55 milhões do Governo Central, R$ 174 milhões dos governos regionais e R$ 203 milhões das estatais. Foi o pior mês de agosto nas contas públicas de 2010 para cá, de acordo com o chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Túlio Maciel
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O aumento dos gastos em ritmo maior que o crescimento das receitas fez o superávit primário do governo central - formado pelo Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central - atingir o menor nível dos últimos três anos para o primeiro semestre. O esforço fiscal ficou em R$ 34,4 bi de janeiro a junho, o menor valor para o período desde 2010.
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Esforço para o pagamento dos juros da dívida pública foi 16% menor do que no mesmo período do ano passado. Mas, considerado apenas o mês de junho, a queda do superávit (a conta que subtrai receitas das despesas) é de 79% em relação a junho do ano passado.
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De acordo com os números divulgados, nesta quarta-feira, o superávit primário do Governo Central - composto por Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central - somou R$ 1,8 bilhão em maio
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O superávit primário, receitas menos despesas, excluídos os juros da dívida, do setor público consolidado – governo federal, estados, municípios e empresas estatais – chegou a R$ 26,016 bilhões, em janeiro deste ano. Esse foi o maior resultado para meses de janeiro desde o início da série histórica do Banco Central (BC), em 2001
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Em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, o superávit primário correspondeu a 3,29%, no período de 12 meses, o maior resultado desde dezembro de 2008, quando ficou em 3,42%
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