O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) decidiu na noite dessa quinta-feira (18) auditar 46% das urnas usadas nas eleições presidenciais de domingo (14) na Venezuela, que deram a vitória ao candidato Nicolás Maduro. Os 54% restantes já haviam sido verificados, de acordo com o CNE. O governador do estado de Miranda e candidato oposicionista, Henrique Capriles, que liderou protestos no país pela recontagem manual dos votos, aceitou a decisão do CNE.
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Após a acirrada disputa e sem o reconhecimento do resultado pela oposição, Nicolás Maduro, foi proclamado presidente eleito pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE) na tarde desta segunda-feira (15). Enquanto era proclamado, ele recebeu apoio de milhares de eleitores que se concentraram ao lado do CNE, em Caracas, na Venezuela.
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O resultado foi anunciado pela presidente do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), Tibisay Lucena. Maduro, candidato da situação, teve 50,66% dos votos, superando os 49,07% do oposicionista Henrique Capriles que pediu recontagem dos votos. Maduro irá suceder Hugo Chávez, que morreu em março após lutar contra um câncer.
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De acordo com Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela, quase 100% das urnas eletrônicas já estão instaladas em todo o país. Serão utilizadas mais de 39 mil urnas, em quase 14 mil centros de votação, neste domingo (14), para escolha do novo presidente. A missão de acompanhamento eleitoral da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) disse neste sábado (13), que o sistema eleitoral da Venezuela é confiável, seguro e inviolável.
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