A presidenta Dilma Rousseff abriu hoje (24) a Assembleia Geral das Nações Unidas. No discurso, ela criticou as ações de espionagem do governo americano. Dilma afirmou que é um caso grave de violação de direitos humanos e de desrespeito à soberania brasileira. A presidenta também condenou o ataque terrorista ocorrido em Nairóbi, no Quênia, no último sábado (21)
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Será a segunda vez que a presidenta Dilma Rousseff abre o debate geral da Assembleia da Nações Unidas. Em 2011, Dilma entrou para a história como a primeira mulher a abrir o debate da ONU. Este ano, a Assembleia é chamada a assumir compromissos estabelecidos na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável- Rio+20, realizada no Brasil.
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Na primeira reunião que antecede Assembleia Geral das Nações Unidas, a presidenta apresentou a experiência brasileira do Programa Saúde Não Tem Preço, que distribui gratuitamente medicamentos para diabéticos e hipertensos e defendeu a flexibilização de patentes de remédios para que os países possam produzí-los e ampliar o acesso à população
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Em Nova Iorque, a presidenta Dilma apresentará a política brasileira na área de saúde, em especial o acesso dos mais pobres a medicamentos. Terá encontro com a ex-presidenta do Chile Michelle Bachellet. Elas falarão sobre incentivos a participação das mulheres na política.
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