O desembargador Souza Prudente reviu a decisão anterior, do também desembargador Fagundes de Deus, ambos do Tribunal Regional Federal da 1ª Região. Agora, Funai e governo federal devem montar um plano de retirada dos não-índios que ocupam a área Marawatsédé. O impasse dura 48 anos
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Em entrevista ao programa Amazônia Brasileira, da Rádio Nacional da Amazônia em rede com a Rádio Nacional do Alto Solimões e Rádio MEC AM do Rio de Janeiro, Matheus Otterloo, coordenador do Fundo DEMA (Fundo Particular de Defesa das Vítimas pela Justiça Ambiental e Climática) disse que há uma contradição entre os interesses dos ribeirinhos atingidos pelas construções e os interesses externos.
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Segundo a assessoria do consórcio, os manifestantes quebraram mesas, computadores, portas, cadeiras, janelas e danificaram documentos. Ainda não foram levantados os prejuízos. O coordenador do Cimi de Altamira, Cleanton Ribeiro, disse que essa manifestação não pode ser atribuída apenas aos índios, porque havia no local representantes de várias ONGs, estudantes e ambientalistas. Já a coordenadora do Movimento Xingu Vivo para Sempre, Antônia Melo, nega o envolvimento de ativistas na manifestação. Segundo ela, foi uma ação dos povos indígenas que estavam no encontro
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Reunidas na tenda do Acampamento Terra Livre, na Cúpula dos Povos, no Aterro do Flamengo, elas pediram a aceleração no processo de demarcação das terras indígenas no país. De acordo com a diretora nacional da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), Sônia Guajajara, os indígenas podem mostrar ao mundo o que é ser sustentável por meio de suas práticas de uso da terra sem destruí-la
Confira a cobertura completa da EBC sobre a Rio+20: www.rio20.ebc.com.br
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A ideia é que o Pngati atue no fortalecimento das ações dos povos indígenas na conservação da biodiversidade, por meio do manejo tradicional e comunitário dos recursos naturais, e que também promova o trabalho integrado das instituições governamentais e da sociedade civil na promoção da gestão ambiental e territorial nas terras indígenas
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Evento paralelo à Rio+20 teve o apoio dos Ministérios do Esporte e da Cultura. O documento final a ser elaborado pelos índios terá três eixos: a cultura como parte essencial da economia verde, a soberania alimentar no mundo moderno e a sustentabilidade
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Simultaneamente à abertura, no Rio de Janeiro, da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, começou nesta quarta-feira, em Altamira, o encontro Xingu+23. Até o próximo dia 17, o evento organizado pelo Movimento Xingu Vivo Para Sempre pretende reunir pescadores, ribeirinhos, pequenos agricultores, índios, acadêmicos, ativistas e representantes de diversos movimentos sociais. Confira a entrevista com a Coordenadora do Movimento Xingu Vivo para Sempre, Antonia Melo
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De acordo com o relatório do Conselho Indigenista Missionário, só no ano passado foram mortos 51. O Mato Grosso do Sul concentra a maior parte dos assassinatos
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As medidas serão desenvolvidas em cinco distritos sanitários do Amazonas: Alto Rio Negro, Alto Rio Solimões, Vale do Javari , Médio Rio Purus, Médio Solimões e Afluentes. Cerca de 102 mil indígenas vivem na região. Profissionais de diversas áreas foram contratados para atuarem nessas regiões
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Como evento preparatório para a Rio+20, o movimento Xingu Vivo para Sempre promoverá a partir do dia 13, em Altamira, o encontro Xingu+23. O número 23 foi escolhido devido aos 23 anos do 1º Encontro de Povos Indígenas do Xingu. Liderança ribeirinha, Antônia Melo afirma que a intenção é aproveitar o encontro internacional no Rio para denunciar os impactos negativos das obras do PAC, especialmente da usina hidrelétrica de Belo Monte.
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