Programa do governo federal foi implantado em diversas unidades da federação pelo Sistema Único de Saúde (SUS), com proposta de melhorar o atendimento a mulheres durante a gravidez, o parto e o pós-parto, além de recém-nascidos e crianças até dois anos de idade.
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Quem explica é Marilda Castro, membro do conselho Fundador da Organização de Doulas do Distrito Federal. Em entrevista ao programa Tarde Nacional, na Rádio Nacional de Brasil, ela ressalta a importância dessas profissionais, e lembra que a atividade de doula, já é, inclusive, reconhecida pelo Ministério do Trabalho.
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A enfermeira obstetra Olívia Souza Silva falou ao programa Tarde Nacional, da Rádio Nacional de Brasília, como as gestantes devem pesquisar, junto aos obstetras, se eles possuem disponibilidade de realizar o parto normal humanizado, o que não ocorre em muitos casos. Segundo ela, a falta de tempo e a busca por um número maior de pacientes leva muitos profissionais a agendarem cesáreas não indicadas.
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O coordenador-geral de Saúde de São Sebastião, Marcos Antônio Costa, falou ao programa Tarde Nacional, da Rádio Nacional de Brasília, sobre as vantagens do parto humanizado para a mãe e para o bebê. Ele detalhou ainda como é o trabalho da casa de parto humanizado da cidade, que atrai, inclusive, moradoras de outras regiões do Distrito Federal.
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Em entrevista ao programa Tarde Nacional, da Rádio Nacional de Brasília, a enfermeira obstetra Olívia Souza Silva dá orientações sobre o parto humanizado e o que fazer para que ele seja mais seguro. Ela explica que toda gestante deve receber informações sobre como é o parto, e também tem o direito a um acompanhante para acolhê-la.
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Pesquisa realizada em 2010 pela Fundação Perseu Abramo revela que 25% das gestantes brasileiras não são atendidas satisfatoriamente antes, durante e depois da gravidez - dão à luz sem a presença de médico ou enfermeiros, passam por exames dolorosos, ouvem gritos e ameaças, entre outros tipos de agressões.
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Muitas grávidas passam por exames dolorosos, ouvem ameaças e não são atendidas durante o trabalho de parto, nascimento do bebê e no pós-parto. Uma pesquisa feita pela Fundação Perseu Abramo, em 2010, revela que 25% das mulheres brasileiras sofreram violência durante o parto, a chamada violência obstétrica. Acompanhe a reportagem especial de Katiana Rabelo sobre a humanização do parto.
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Todas as grávidas que são proibidas de ter um acompanhante durante o parto ou que são amarradas, ouvem gritos e palavras de repressão são vítimas de violência obstétrica. Pesquisa feita pela Fundação Perseu Abramo, em 2011, mostra que 25% das brasileiras que viveram um parto sofreram violência obstétrica. Todo desrespeito aos direitos da gestante, à parturiente e ao bebê deve ser denunciado.
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A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) afirma que para que os médicos possam cobrar um valor adicional pelo parto, operadoras de plano de saúde devem mudar os contratos com os obstetras. Em 2012, o Conselho Federal de Medicina emitiu parecer no qual considera ético o médico obstetra cobrar pelo parto de quem é beneficiária de planos de saúde.
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