Observatório Nacional

16/10 11:53

Uma das instituições científicas mais antigas do país completou 185 anos na segunda-feira (15): o Observatório Nacional. Em entrevista ao programa Redação Nacional, da Rádio Nacional do Rio de Janeiro, o diretor do Observatório, Sérgio Fontes, explica que a instituição faz pesquisa nas áreas de astronomia, geofísica e é também responsável pela hora oficial brasileira. O observatório é vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e fica sediado no Rio de Janeiro (RJ).

Apresentação Neise Marçal

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Uma das instituições científicas mais antigas do país completou 185 anos na segunda-feira (15): o Observatório Nacional. Em entrevista ao programa Redação Nacional, da Rádio Nacional do Rio de Janeiro, o diretor do Observatório, Sérgio Fontes, explica que a instituição faz pesquisa nas áreas de astronomia, geofísica e é também responsável pela hora oficial brasileira. O observatório é vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e fica sediado no Rio de Janeiro (RJ).

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29/08 19:58

Os pesquisadores do Observatório Nacional no Rio de Janeiro consideram o Rio Hanza um fenômeno que ocorre em toda extensão da Região Amazônica e por isto o chamam de um fluxo de água subterrânea. No Brasil, outra reserva de água subterrânea é o aquífero Guarani. A diferença é que no aquífero Guarani a água fica parada e no Rio Hanza a água se movimenta

Daniel Costa

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Os pesquisadores do Observatório Nacional no Rio de Janeiro consideram o Rio Hanza um fenômeno que ocorre em toda extensão da Região Amazônica e por isto o chamam de um fluxo de água subterrânea. No Brasil, outra reserva de água subterrânea é o aquífero Guarani. A diferença é que no aquífero Guarani a água fica parada e no Rio Hanza a água se movimenta

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25/08 20:11

O rio subterrâneo de seis mil km de extensão descoberto pelos pesquisadores do Observatório Nacional, com sede no Rio de Janeiro, poderá ser no futuro fonte de água potável. A descoberta foi possível graças aos dados da temperatura de 241 poços profundos feitos pela Petrobras, nas décadas de 1970 e 1980, a procura de petróleo na Amazônia

Deográcia Pinto

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O rio subterrâneo de seis mil km de extensão descoberto pelos pesquisadores do Observatório Nacional, com sede no Rio de Janeiro, poderá ser no futuro fonte de água potável. A descoberta foi possível graças aos dados da temperatura de 241 poços profundos feitos pela Petrobras, nas décadas de 1970 e 1980, a procura de petróleo na Amazônia

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