Permanece o impasse quanto à situação dos indígenas da Aldeia Maracanã, no Rio de Janeiro. Uma parte do grupo não concordou em ir para o terreno em Jacarepaguá, conforme foi oferecido pelo Governo do Estado, e no sábado (23) ocupou o atual Museu do Índio, em Botafogo. Após negociações eles aceitaram sair do local no domingo (24) e se dirigiram para o prédio da Justiça Federal, onde houve uma audiência com o juiz Wilson José Witzel e membros da Funai para decidir o destino do grupo.
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Terminou sem acordo a audiência do juiz federal Wilson José Witzel com um grupo de índios que havia ocupado o Museu do Índio, em Botafogo. Depois de retirados pela Polícia Militar na madrugada desse domingo (24), eles passaram o dia na sede da Justiça Federal, onde foram ouvidos. O grupo quer voltar para a Aldeia Maracanã.
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Expulsos pelo governo do estado do antigo Museu do Índio, os índigenas que ocupavam o espaço há seis anos, tentavam neste sábado (23) definir os próximos passos. Um grupo que está alojado temporariamente em um abrigo da prefeitura se reuniu com representantes da Secretaria Estadual de Assistência Social para cobrar o auxílio prometido pelo governo. O cacique Carlos Tukano falou sobre a preocupação com o terreno oferecido a eles para a construção de um centro de referência indígena em Jacarepaguá.
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O Defensor Público Federal, Daniel Macedo, que representa os índios, criticou a entrada da PM no antigo Museu do Índio, na tarde de sexta-feira (22). Para Macedo, os policiais do Batalhão de Choque agiram de maneira desnecessária e truculenta. Em entrevista coletiva, ele informou que vai requisitar as imagens das emissoras de TV que acompanhavam a ação, para tentar identificar de quem partiu a ordem para a invasão violenta.
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A Defensoria Pública, o Ministério Público da União e parlamentares que participaram da negociação anunciaram que vão entrar com medidas legais contra o governo fluminense por abuso de poder e violência
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Tumulto na desocupação do prédio do antigo Museu do Índio no Rio. Policiais do Batalhão de Choque tentam conter manifestantes e jornalistas são atingidos por spray de pimenta. A repórter Flávia Villela, da EBC, foi uma das vítimas. Por ordem da Justiça Federal, o imóvel deve ser desocupado nesta sexta (22). O governo do estado do Rio de Janeiro quer reformar o local para receber o Museu Olímpico.
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Antropólogo Mércio Gomes, ex-presidente da Funai, comenta situação no prédio do antigo Museu do Índio no Rio. "É uma vergonha, é um desprestígio à causa indígena, é um modo de parar a história", destaca em entrevista ao programa Amazônia Brasileira, da Rádio Nacional da Amazônia.
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Policiais do Batalhão de Choque cercam desde a madrugada o prédio do antigo Museu do Índio, ao lado do Estádio Jornalista Mário Filho, o Maracanã. O imóvel deverá ser desocupado ainda hoje (22), por ordem da Justiça Federal, a pedido do governo do estado do Rio de Janeiro, que deseja reformar o local para receber o Museu Olímpico.
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O clima na aldeia Maracanã, o antigo Museu do Índio, na Zona Norte do Rio, é de muita apreensão na manhã desta quinta-feira (21). Estudantes e índios montaram uma barricada com pedras, para impedir entrada de autoridades. O movimento está sendo acompanhado pela polícia que, pode a qualquer momento, chegar com ordem de despejo para que índios desocupem o prédio.
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Os índios que ocupam desde 2006 o prédio do antigo Museu do Índio, ao lado do Estádio Jornalista Mário Filho, o Maracanã, prometem resistir até o último minuto em defesa do local, que eles consideram sagrado e pretendem transformar em um centro cultural.
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