A morte violenta de milhares de jovens a cada ano no país provoca redução da expectativa de vida em todos os estados, revela o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Em alguns estados, como Alagoas e Espírito Santo, a expectativa de vida dos homens diminui mais de dois anos por causa de homicídios, acidentes e suicídios de pessoas entre 15 e 29 anos.
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O programa Amazônia Brasileira, da Rádio Nacional da Amazônia, entrevistou hoje (4) Felipe Freitas, coordenador do Plano Juventude Viva na Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir). Ele analisou os dados sobre mortes violentas no país, principalmente entre jovens negros. "São pessoas negras aquelas que estão mais vulneráveis à violência, como um todo, na sociedade brasileira". Confira.
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A Organização não Governamental Rio de Paz faz, nesta quarta-feira, na areia da praia de Copacabana, Zona Sul da capital fluminense, um protesto para lembrar as 500 mil mortes que ocorreram no país em quase uma década. O levantamento que foi divulgado na semana passada revelou que a maioria das vítimas eram negras.
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De acordo com o Comitê para a Proteção dos Jornalistas, cerca de mil jornalistas morreram no exercício da profissão nos últimos 20 anos em todo o mundo. No Brasil, no mesmo período, houve 23 mortes. Em 2012, quatro jornalistas foram assassinados.
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Segundo o Instituto Sangari, em 10 anos, o Amazonas saiu da 12ª para a 17ª posição no ranking nacional de homicídos. O estudo, que é baseado em dados do Ministério da Saúde sobre mortes por causas violentas, traça um comparativo entre os anos de 1998 e 2008
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