O caso do jornalista Pimenta Neves – assassino confesso da namorada - reacendeu a polêmica sobre a morosidade da Justiça. O jornalista foi condenado em 2005 a 15 anos de prisão. Mas só na semana passada chegou a uma penitenciária para cumprir a pena. Ex-juiz criminal e presidente do Instituto Brasileiro Giovanni Falcone de Ciências Criminais, Wálter Maierovitch, avalia o caso e diz que, além da capacidade econômica, existe outro componente igualmente perverso: o machismo que se manifesta em crimes envolvendo a morte de mulheres.
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