A presidenta Dilma Rousseff condenou a destituição do ex-presidente do Paraguai Fernando Lugo, considerando seu impeachment um processo de “rito sumário”. Em reação à decisão do Congresso paraguaio, Dilma convocou o embaixador do Brasil no Paraguai, Eduardo Santos, para prestar esclarecimentos. Os governos da Argentina e do Uruguai fizeram o mesmo.
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Entrevista com o professor de História da Universidade de Brasília, Carlos Eduardo Vidigal. Ele analisa o processo que resultou em apenas dois dias no impeachment do presidente do Paraguai, Fernando Lugo. Para Vidigal, processo foi sumário e pode até ser considerado um golpe parlmentar, mas ocorreu dentro do que prevê a Constituição paraguaia.
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