Analistas de instituições financeiras consultados pelo Banco Central (BC) elevaram pela segunda vez seguida a projeção para a taxa básica de juros, a Selic, ao final do ano. Desta vez, a expectativa subiu de 8,5% para 8,75% ao ano. Atualmente, a Selic está em 8% ao ano. Para o final de 2014, a projeção também foi alterada de 8,5% para 8,75% ao ano.
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Apesar da dívida pública federal ter passado dos R$ 2 trilhões, o governo aproveita os juros básicos antes de subirem mais para recomprar R$105 bilhões de títulos do Tesouro Nacional atrelados à Taxa Selic e a vender mais os prefixados no mercado futuro. Saiba mais.
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A selic que caiu de 12% para 11,5% ao ano recebeu elogios de empresários da CNI. Eles consideraram a posição do Banco Central coerente com as incertezas da economia internacional. No entanto, as entidades de defesa dos trabalhadores querem reduções maiores dos juros, para estimular a criação de empregos no país
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O vice-presidente do Conselho Federal de Economia, o economista Mário Sérgio Fernandez Sallorenzo, diz que não deve haver aumento da Selic, nem redução, mas um viés de baixa, ou seja, não baixar a Selic agora, mas esperar a definição de alguns indicadores, para que, sem uma nova reunião do Copom, o Banco Central venha a reduzir a taxa de juros. Ele conversou com Valter Lima sobre a expectativa da economia brasileira
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