Antes do lançamento do disco “Essa mulher”, um compacto com O Bêbado e a equilibrista e As aparências enganam já anunciava que o ano de 1979 seria marcante para Elis Regina. A parceria de João Bosco e Aldir Blanc que pedia a “volta do irmão do Henfil” transformou-se rapidamente no Hino da Anistia. Elis se aproximava do movimento de metalúrgicos de São Paulo, captava a revolução feminina na música brasileira e começava a alçar vôos mais altos, como a participação no Festival de Jazz de Montreux (Suíça). O pensamento ágil, o bom humor, a desconfiança da cantora em relação a esses e outros temas podem ser conferidos em entrevista rara, concedida por Elis à Rádio Nacional do Rio de Janeiro em julho de 1979.
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Neste especial, ouça uma entrevista de 1979, resgatada dos arquivos da Rádio Nacional do Rio de Janeiro, em que Elis Regina comenta faixa-a-faixa o disco então recém lançado "Essa Mulher". No álbum, clássicos como "O Bêbado e a Equilibrista". Neste fragmento, Elis fala sobre a música "Pé sem cabeça", de autoria Danilo Caymmi e Ana Terra.
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Neste especial, ouça uma entrevista de 1979, resgatada dos arquivos da Rádio Nacional do Rio de Janeiro, em que Elis Regina comenta faixa-a-faixa o disco então recém lançado "Essa Mulher". No álbum, clássicos como "O Bêbado e a Equilibrista". Neste fragmento, Elis fala sobre a música "As Aparências Enganam", de autoria de Tunai e Sérgio Natureza. "Até arrisco que essa música, em termos de longevidade, é a única do disco. É a que vai tocar hoje, daquia a dez anos você ouve e está legal, daqui a 25 está legal... porque as aparências vão sempre mais enganar do que outra coisa", diz Elis.
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Neste especial, ouça uma entrevista de 1979, resgatada dos arquivos da Rádio Nacional do Rio de Janeiro, em que Elis Regina comenta faixa-a-faixa o disco então recém lançado "Essa Mulher". No álbum, clássicos como "O Bêbado e a Equilibrista". Neste fragmento, Elis conta qual repertório levaria para sua turnê, que incluía países como Japão, Bélgica e Suíça. E brinca sobre sua volta à capital paulista, após os shows: "Eu chego a São Paulo em 23 de dezembro, fantasiada de Papai Noel já! Vou descer de vermelho, saquinho de presente nas costas e tudo".
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Neste especial, ouça uma entrevista de 1979, resgatada dos arquivos da Rádio Nacional do Rio de Janeiro, em que Elis Regina comenta faixa-a-faixa o disco então recém lançado "Essa Mulher". No álbum, clássicos como "O Bêbado e a Equilibrista". Neste fragmento, Elis fala sobre como conheceu pessoalmente João Nogueira, que ela tanto admirava. A música "Eu hein, Rosa" foi um dos frutos desse encontro musical.
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Neste especial, ouça uma entrevista de 1979, resgatada dos arquivos da Rádio Nacional do Rio de Janeiro, em que Elis Regina comenta faixa-a-faixa o disco então recém lançado "Essa Mulher". No álbum, clássicos como "O Bêbado e a Equilibrista". Neste fragmento, ouça os comentários do pianista e compositor César Camargo Mariano sobre a obra de Elis, com quem foi casado e também manteve parceria profissional.
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Neste especial, ouça uma entrevista de 1979, resgatada dos arquivos da Rádio Nacional do Rio de Janeiro, em que Elis Regina comenta faixa-a-faixa o disco então recém lançado "Essa Mulher". No álbum, clássicos como "O Bêbado e a Equilibrista". Neste fragmento, Elis fala sobre sua emoção ao ouvir Cauby Peixoto pela primeira vez na Rádio Nacional, aos nove anos de idade. "Quando ele terminou de cantar, eu estava ajoelhada ao lado do rádio, chorando", conta.
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Neste especial, ouça uma entrevista de 1979, resgatada dos arquivos da Rádio Nacional do Rio de Janeiro, em que Elis Regina comenta faixa-a-faixa o disco então recém lançado "Essa Mulher". No álbum, clássicos como "O Bêbado e a Equilibrista". Neste fragmento, Elis fala sobre dificuldade de conseguir patrocínio para fazer turnê de shows em cidades pelo Brasil.
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Neste especial, ouça uma entrevista de 1979, resgatada dos arquivos da Rádio Nacional do Rio de Janeiro, em que Elis Regina comenta faixa-a-faixa o disco então recém lançado "Essa Mulher". No álbum, clássicos como "O Bêbado e a Equilibrista". Neste fragmento, Elis fala sobre amadurecimento ao comentar sua passagem pela TV Record no programa "O Fino da Bossa", quando ela tinha 19 anos de idade e era chamada de "pimentinha".
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Neste especial, ouça uma entrevista de 1979, resgatada dos arquivos da Rádio Nacional do Rio de Janeiro, em que Elis Regina comenta faixa-a-faixa o disco então recém lançado "Essa Mulher". No álbum, clássicos como "O Bêbado e a Equilibrista". Neste fragmento, Elis se diverte ao ouvir sua gravação da música "Beguine Dodói" e diz: "acho essa música um barato e sempre que acaba eu fico com vontade de tomar uma margarita".
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