No último fim de semana, duas meninas, uma de 10 e outra de 13 anos, tiveram seus couros cabeludos arrancados por motores de barcos no Pará. O acidente de escalpelamento, ainda comum na Amazônia, é tão violento que, na maioria dos casos, as sequelas são permanentes. Sobre o assunto, a repórter Juliana Maya conversou com o Capitão de Fragata Lacerda, Ajudante da Capitania dos Portos da Amazônia Oriental.
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Associação Sarapó, uma organização da sociedade civil que busca ajudar vítimas na Amazônia, denuncia descaso das autoridades com relação aos acidentes com escalpelamento no estado
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Outro objetivo do acordo é incluir as vítimas desse tipo de acidente, quando houver necessidade, em programas de assistência previdenciária e social, como o Benefício da Prestação Continuada, no valor de um salário mínimo. O acidente é muito comum nas comunidades ribeirinhas da Amazônia
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Escalpelamento é o arrancamento brusco e acidental do escalpo humano (couro cabeludo), de diversas formas, inclusive por motores dos barcos. No próximo domingo, 28 de agosto, é o Dia Nacional de Combate e Prevenção ao Escalpelamento. A presidente da Organização Não Governamental dos Ribeirinhos Vítimas de Acidentes de Motor - Orvam - Maria Cristina Santos conversa com a repórter Karina Cardoso sobre o que está sendo feito para combater esse tipo de acidente
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A iniciativa é uma parceria entre a Capitania dos Portos e a Associação das Mulheres Ribeirinhas Vítimas de Escalpelamento, com o objetivo de prevenir este tipo de acidente em que o cabelo da vítima se enrola no motor do barco, arrancando o couro cabeludo e parte do rosto da pessoa
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