Erosão
Foi decretada situação de emergência em Abaetetuba. Segundo balanço da Defesa Civil, mais 23 imóveis que correm risco de desabar serão demolidos
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O buraco, na Avenida Elmo Cerejo, que liga Ceilândia ao Centro de Taguatinga, apareceu após uma tubulação da CAESB ter estourado e encharcado o solo, que cedeu.
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Quatro famílias já foram retiradas das casas onde moravam no setor habitacional Sol Nascente, em Ceilândia, no Distrito federal. A Defesa Civil diz que a estrutura das residências é precária e elas ficam próximas a uma erosão.
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O subsecretário de operações da Defesa Civil do DF, coronel Sérgio Bezerra, afirma que a erosão foi causada pelo rompimento de um canal de esgoto que fica próximo ao local
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A avenida Elmo Serejo, em Taguatinga, está com duas faixas interditadas. As chuvas aumentaram a erosão que provocou o rompimento de uma adutora de água. O Departamento de Trânsito do Distrito Federal controla a circulação de carros até que seja feito reparo no local.
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A região foi anexada ao Parque Olhos D'água em 2012 e sofre com as erosões. O Instituto Brasília Ambiental (Ibram) solicitou a realização de uma obra em uma área verde que rodeia as quadras 212 e 213 norte para conter o aumento do volume de água que chega na região, mas o projeto não foi corretamente executado.
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Todos os anos, no período de cheia do Rio Amazonas, bairros localizados nas áreas de ressaca, em Macapá, são atingidos pelas águas. Não há barreira de contenção e casas correm o risco de desabar.
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Uma erosão pode fazer com que o bairro de Leonardo Barbosa, em Brasiléia, no Acre, se separe do Brasil. A fronteira entre a cidade e a Bolívia é demarcada pelo rio Acre e, caso ocorra uma forte enchente, pode haver uma ruptura de 66 hectares de terra. Técnicos e especialistas da Agência Nacional de Águas (Ana), da Universidade de São Paulo (USP) e de órgãos estaduais visitaram a área na última semana para avaliar a situação e estudar soluções para o problema.
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O bairro de Leonardo Barbosa, em Brasiléia, no Acre, está correndo o risco de se separar do restante do município por causa da erosão. A fronteira entre a cidade e a Bolívia é demarcada pelo Rio Acre e, em caso de grande enchente, pode haver uma ruptura de 66 hectares de terra, o que corresponde a 66 campos de futebol. A área ficaria isolada do território brasileiro e poderia ser reivindicada, no futuro, pela Bolívia.
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Moradores de Planaltina de Goiás reclamam que as obras para conter a erosão estão paradas. Em alguns pontos, a profundidade já chega a 60 metros.
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